19 de março de 2013

Ubuntu Mobile App Store

Calma, não é oficial, é apenas uma proposta da comunidade. Veja como poderá ser a loja de aplicativos do Ubuntu Touch, caso a proposta, seja aceita.
Ubuntu Mobile App Store - Screenshot 1 Ubuntu Mobile App Store - Screenshot 2 Ubuntu Mobile App Store - Screenshot 3 Ubuntu Mobile App Store - Screenshot 4 Ubuntu Mobile App Store - Screenshot 5
O que acharam? Deixe seu comentário.
Fonte: Ubuntutero
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9 de março de 2013

BOMBA MICROSOLFT OFFICE PARA UBUNTU




hehe pessoal hoje estava dando uma olhada no ubuntu tablet e vi uma coisa muito interessante, não posso afirmar se é verdade ou mentira, mas no video mostra o Exel 2010 rodando no ubuntu justamente na hora em que eles querem mostrar que todos os dispositivos do ubuntu sao integrados e nessa integração podemos notar que cada dia mais está chegando programas proprietários para o ubuntu a canonical estaria tendo um relacionamento com a Microsolft?

Deem uma olhada no minuto 5:27 lá aparece o Exel 2010:
 




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7 de março de 2013

Wiimote (volantinho) no super tux kart

Jogue Super Tux Kart com o volantinho do Nitendo Wii.























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Lançamento HP com Ubuntu PC All-In-One

HP lança PC com Ubuntu, é um computador que me parece ser muito bom.

Configurações:

AMD E1-1200 (Dual Core) APU@1.4Ghz
    
Integrado AMD Radeon HD 7310 Gráficos
    
4GB de RAM DDR3 (Max 8GB)
    
500GB 7200RPM HDD
    
20 "widescreen HD + WLED (1600 x 900)
    
Bandeja-Slim gravador de CD / DVD



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18 de fevereiro de 2013

Ubuntu Tablet lol

      Ubuntu Tablet ta chegando galera!!!
é só da uma olhada na home do ubuntu


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16 de fevereiro de 2013

Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma

conheca-0-ad-game-linux 

0 (zero) A. D. é um jogo multi-plataforma e open source em desenvolvimento pela Wildfire Games, uma empresa indie de software livre. O game é muito parecido com o já consagrado Age of Empires, ou seja, um jogo de estratégia (também chamado de RTS) onde você escolhe um civilização, treina, monta seu exército e parte para batalha!
Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma
Age of Empires agora possui um rival open source a altura
O game está em desenvolvimento e atualmente está na décima versão alpha, que é uma versão bem inicial de testes, e por este motivo é normal que ocorram alguns bugs e que nem todos os recursos estejam liberados/criados.
Mesmo ainda em desenvolvimento, 0 (zero) A.D. ganhou alguns prêmios de jogos indie open-source, como o prêmio de jogo do mês no site SourceForge.

Vamos conhecer mais sobre 0 A. D.?

O jogo se passa entre 500 A.C. e D.C. e possui as civilizações Persas, Romanos, Cartagineses, Helênicos (Espartanos, Atenienses e Macedônios) e Celtas. O soldados podem desenvolver os serviços dos relativos aldeões do Age of Empires, tornando-os mais versáteis. Com a experiência ganha, soldados evoluem e trocam de nível automaticamente.
Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma
0 A.D.: gráficos interessantes para uma versão alpha
Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma
Pense bem as suas estratégias
Um outro grande foco do jogo será nas batalhas navais. Os navios terão diferentes tamanhos ao ponto de pode capturar navios inimigos. E o mais legal disso tudo é que os mapas são baseados onde as civilizações realmente viveram no oriente!

Instalando o game O A.D. no Ubuntu

Via terminal

A instalação via terminal, pra variar, é uma brisa. Basta copiar os comandos abaixo e cola-los no terminal:
sudo add-apt-repository ppa:wfg/0ad && sudo apt-get update && sudo apt-get install 0ad
Com o jogo instalado, divirta-se destroçando algumas civilizações :)

Via interface gráfica

Não gosta de usar o terminal? Acha ele um monstro de sete cabeças? Sem problemas. Como dito anteriormente, todos os nossos tutoriais ensinarão como fazer a instalação usando a interface gráfica também. Os tutoriais antigos serão reescritos e terão essa opção em breve.
Comece copiando a linha abaixo, que contem informações sobre o repositório PPA do jogo em questão:
ppa:wfg/0ad
Com isso feito, clique na engrenagem no canto superior direito da sua tele e depois em Atualizações > Cofigurações, como mostrado na imagem abaixo:
Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma
Vá até Atualizações Disponíveis > Cofigurações.
Feito isso, selecione a aba Outro software > Adicionar e cole o comando que você copiou no primeiro passo.
Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma
Selecione a aba Outro software > Adicionar e cole a linha que copiou.
Ainda no Gerenciador de atualizações, clique em Verificar para atualizar os repositórios disponíveis no sistema.
Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma
No Gerenciador de atualizações, clique em Verificar .
Feche o Gerenciador de atualizações e abra a Central de Programas do Ubuntu. Busque por 0 A. D., selecione o aplicativo e mande instalar. Smples, né!?
Conheça 0 A. D.: um RTS open source e multi plataforma
Vários oponentes na tela em 0 A.D.: diversão garantida (:
O que acharam do jogo? Gostaram ou não chegaram a testar ainda? Quais suas civilizações favoritas? Deixem seus comentários e compartilhem suas dicas sobre o jogo! (:

Fonte
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FlareGet: O mais completo gerenciador de downloads para Linux


O FlareGet é um gerenciador/acelerador de Downloads ideal para o universo Linux. Dentre todas suas funcionalidades, ele oferece recurso de multi-segmentação (podendo dividir seu download em diversas partes), controle total do seu download (realizando início, pausa e reinício dos downloads) e muito mais... O melhor de tudo... o programa tem uma interface completamente amigável. Então venha conhecer FlareGet.

As principais funcionalidades do FlareGet são:
  • Usa um algoritmo de segmentação dinâmico e robusto para acelerar o download; Ele suporta até 32 segmentos por download; 
  • Cada segmento é acelerado até seis vezes; 
  • Monitoramento da área de transferência; 
  • Limita o número de downloads simultâneos, quando termina um download, outro começa automaticamente; 
  • Download de vídeo da maioria dos sites é suportado através addon Flashgot.
  • E mais...
Para mais informações segue site do Projeto Oficial http://sourceforge.net/projects/flareget/

Instalação do FlareGet

Passo 1 : Primeiramente, faça o download dos arquivos diretamente no repositório oficial do projeto.

Passo 2 : Em seguida, extrair os arquivos do arquivo compactado "tar.gz" (p/ex: flareGet_1.1-2(beta)_deb_rpm.tar.gz)

Passo 3 : Escolha o tipo do instalador (deb ou rpm) e instale o FlareGet


Fonte
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15 de fevereiro de 2013

Ainda tem espaço para mais um?


Essa é uma pergunta que constantemente repete-se quando é anunciado um novo sistema operacional mobile. Com o grande sucesso da dupla Android e iOS, faz sentido investir na criação de mais uma alternativa? Existe uma chance real de outro sistema operacional voltado a dispositivos móveis ser bem sucedido? Pode ter certeza que sim! Afinal, empresas não estariam investindo em P&D se não acreditassem nisso. Mas seria uma mera questão de crença? Não mesmo! Essas empresas realizam complexas pesquisas de mercado para saber quais os problemas apresentados pelos SOs de maior sucesso, quais os principais desejos dos usuários e o tempo que a Google e a Apple levarão para implementa-los (se é que um dia irão).
Enquanto o elevado preço dos produtos da Apple é um empecilho a muitos que gostariam de adquiri-los, o líder Android sofre com o crescente aumento de malware para a plataforma. Raramente passam 15 dias sem alguma noticia negativa por parte da imprensa (especializada ou não) sobre novos problemas de segurança, fora a guerra de patentes, pois quem começa a perder mercado e não consegue criar um verdadeiro diferencial (pelo menos não a um preço realmente competitivo) acaba apelando para outros métodos, como foi o caso da finada SCO contra a IBM (vale a pena pesquisar mais sobre o assunto).
Malware para Android
Malware para Android, até mesmo a empresa com o SO mais vulnerável da história sentiu-se “segura” em criticar.
Podemos acreditar e apostar que Firefox OS, BlackBerry, Alyun OS, Ubuntu Phone e open webOS podem fazer frente a dobradinha Android/iOS e conquistar o mercado? Essa questão é complicada de se analisar.
Começando pelo BlackBerry: com foco no mercado empresarial, durante muitos anos foi sucesso de vendas e trouxe excelente experiência de uso, mas atualmente está em decadência, sendo que a versão 10 já é dita como sua última chance de permanecer no mercado de smartphones. Há quem não o troque por nada, independente de quão avançados sejam outros Mobile Os, mas a franca decadência começou a 2 anos e o futuro não é nada bom.
webOs
tablet da HP com webOS. Apesar da empolgação inicial da abertura do código-fonte, as noticias e expectativas sobre ele não estão empolgando.
Open webOS é uma verdadeira incógnita: criado como sucessor do já bastante defasado palmOS, tinha grandes chances de emplacar, mas sua compra pela HP acabou sendo prejudicial. Por motivos não muito claros, a compradora do webOS, pouco depois de lançar sua própria linha de tablets, cancelou-a, sem dar muita satisfação e, quando muitos pensavam que o promissor sistema seria descontinuado (a própria Palm fez uma tremenda sacanagem com os usuários do BeOs, encerrando seu desenvolvimento após adquiri-lo), eis que a HP anuncia a liberação do código fonte como software livre. Muito se discutiu sobre isso e a empresa tem cumprido seu cronograma de liberação gradual do código, teve quem achou a ideia a mais acertada, teve quem criticou, etc. Agora tem chance de alçar voo e fazer sucesso? Não dá para ser muito otimista não, pois está sendo cada vez menos lembrado e comentado pela mídia.
Como a HP não tem mais praticamente nenhum interesse comercial, seu futuro pode ser nebuloso e acabar tornando-se mais um entre diversos outros.
ubuntu-phone-os-4.jpg
Grande aposta da Canonical para entrar no mercado Mobile, virou noticia no mundo todo no mesmo dia em que foi anunciado.
Ubuntu Phone: esse é o segundo da lista que tem chances de emplacar. Com a Canonical cuidando de seu desenvolvimento e uma legião de fãs da versão Desktop, mau foi anunciado e já fez o maior sucesso. A versão oficial só deve sair em 2014, mas acredito que o bom retorno relacionado a bugs e diversas outras questões deva influenciar a antecipação de seu lançamento. Tenho acompanhado a empolgação dos Ubuntusers, não só usuários ‘comuns’, mas desenvolvedores também, sendo que o segundo grupo aguarda ansioso a disponibilização da primeira Rom de testes e um SDK para começarem a produzir para a plataforma.
Apesar da empolgação inicial, a forma de trabalho por parte da empresa desenvolvedora pode por tudo a perder. Uma das maiores criticas por parte dos usuários que abandonaram a versão Desktop do Ubuntu é com relação a grande quantidade de atualizações semanais que o sistema recebe devido ao reduzido tempo de depuração de bugs em sua fase de depuração. Muitos já disseram não se importar com essa questão de atualização, mas ignoram que atualizar um APP é diferente de atualizar correções no SO propriamente dito. A velocidade da transferência de dados pela Internet em um smartphone é diferente de um desktop ou mesmo de um tablet, a desatenção dos usuários pode gerar travamentos e outros problemas maiores principalmente se interromperem a instalação das atualizações. Existe aqui um grande empecilho da empolgação inicial virar frustração e gerar um retorno em massa ao Android ou a outras alternativas; foi assim com a versão Desktop, independente do que diga a imensa quantidade de usuários que o sistema tenha hoje.
Firefox OS: aposta da Mozilla para enfrentar a soberania Apple e Google. Já em desenvolvimento a alguns meses, aposta na linguagem HTML5 para a criação de web-Apps. Diferente do sistema da Canonical, que conta ‘apenas’ com a fama alcançada com usuários Linux, a fama da raposa estende-se também a usuários de outros sistemas operacionais e já conta com amplo material de apoio para desenvolvedores e futuros usuários. O sistema de nightly builds (atualizações diárias) está disponível desde Julho de 2012, além de alguns vídeos demonstrando como está ficando o sistema em alguns smartphones da marca ZTE e o mais importante: um simulador do sistema no formato de extensão para seu navegador, que possibilita que não só os interessados conheçam mais sobre o sistema, como já permite que programadores testem e adaptem suas apps, podendo anteciparem-se ao lançamento oficial dos gadgeds.
A equipe Boot to Gecko chamou muito a atenção com sua decisão de ter um sistema operacional web, dando preferencia a web-apps, focando-se no HTML5, que somado ao CSS3 e jQuery, servirão para otimizar o desempenho do sistema, uma vez que eliminam a necessidade de uma máquina virtual e reduz a quantidade de camadas intermediárias. Não é atoa que os concorrentes W8 e Ubuntu Phone também usarão esse padrão de desenvolvimento. Para aqueles que já programam usando o Phone Gap, as necessidades de adaptação provavelmente serão muito pequenas, isso se existirem.
Por fora dessas novidades ainda correm os sistemas Tizen (sucessor do Meego), Badda, Alyun OS, Meego/Sailfish (o qual a empresa Jolla pretende dar continuidade) e outros ainda menores que nem valem apena gastar espaço.
Com certeza, nesse ano de 2013 veremos uma grande quantidade de curiosos e insatisfeitos com Android testando Firefox OS e posteriormente Ubuntu Phone. Se a troca será definitiva, não há como saber ainda, mas não podemos negar que ambos servirão para deixar o W8 em quinto lugar em matéria de adoção.
E você caro leitor, o que acha?
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Steam na Central de programas lol






Isso mesmo galera, agora podemos instalar a Steam pela central de programas. muito boa essa noticia e viva os games no linux!!!
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14 de fevereiro de 2013

The Document Foundation anuncia o LibreOffice 4.0


A suíte livre para escritório que a comunidade vem sonhando há 12 anos
libo40-lancamento
Berlim, 7 de fevereiro de 2013 – The Document Foundation anuncia o LibreOffice 4.0, a suíte livre para escritório que a comunidade tem sonhado desde 2001. O LibreOffice 4.0 é o primeiro lançamento que reflete os objetivos imaginados pela comunidade desde o seu surgimento, em setembro de 2010: uma base de código mais limpa e enxuta, um conjunto melhorado de recursos, melhor interoperabilidade e um ecossistema mais diverso e abrangente.

LibreOffice 4.0: Uma comunidade em ebulição

Em menos de 30 meses, o LibreOffice cresceu dramaticamente e tornou-se o maior projeto de software independente, livre e focado em produtividade para o desktop do usuário final. A governança comunitária da The Document Foundation e a licença copyleft foram fundamentais para atrair o interesse de mais de 500 desenvolvedores – 75% voluntários independentes – que foram capazes de contribuir com mais de 50 mil comentários e correções do código.
O código fonte resultante é agora muito diferente do seu original. Com milhões de linhas de código adicionadas e removidas, com novos recursos, com bugs e regressões resolvidas, com a adoção do estado da arte em programação C++, com a substituição evolutiva de ferramentas de desenvolvimento, com o abandono dos métodos obsoletos e das bibliotecas antigas, e com a tradução de mais de 25.000 linhas de comentários do Alemão para Inglês, ficamos com um código fonte bem mais fácil de entender facilitando e gratificando sobremaneira a chegada de novos membros da comunidade.
“O LibreOffice 4.0 é um marco na interoperabilidade e uma excelente base para o nosso trabalho contínuo para melhorar a interface do usuário”, explica Florian Effenberger, Presidente do Conselho de Administração. “Nosso projeto não só é capaz de atrair novos desenvolvedores regularmente, como também cria uma plataforma transparente de cooperação baseada na forte ética de Software Livre, onde os desenvolvedores profissionais patrocinados e o trabalho voluntário dos desenvolvedores independentes estão alinhados com os mesmos objetivos.”

LibreOffice 4.0: Participação do Brasil

“Esta versão insere em definitivo a comunidade brasileira no desenvolvimento do LibreOffice” afirmou Olivier Hallot, integrante do Conselho de Administração da The Document Foundation. “Só temos a agradecer a participação do Marcos Souza, Ricardo Montania, José Guilerme Vanz, Rodolfo Ribeiro Gomes na limpeza do código e na implementação de novos recursos, a Gilvan Villarim pela tradução do LibreLogo, Raimundo Moura e equipe na implementação do corretor gramatical LightProof e muitos outros que nos ajudaram a tornar o LibreOffice um produto atualizado para o público brasileiro”, completou.

LibreOffice 4.0: Novos recursos

LibreOffice 4.0 oferece muitas novas características, relacionadas nesta página: http://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/novos-recursos/libreoffice-4-0
  • Integração com conteúdo e sistemas de gerenciamento de documentos – incluindo o Alfresco, IBM FileNet P8, Microsoft Sharepoint 2010, Nuxeo, OpenText, SAP NetWeaver Cloud Service e outros - através do padrão CMIS
  • Uma melhor interoperabilidade com DOCX e documentos RTF, graças a várias melhorias e novas funcionalidades, como a possibilidade de importação de anotações “à mão” e anexar comentários para intervalos de texto.
  • Possibilidade de importar documentos do Microsoft Publisher, e melhoria adicional de filtros de importação do Visio com a adição da versão 2013 (recém-anunciada).
  • Outras melhorias incrementais na interface, incluindo a integração com temas do Firefox (chamados de Personas), para dar uma aparência personalizada ao LibreOffice.
  • Nova técnica de programação para as caixas de diálogo, facilitando redimensionar e ocultar elementos, e reduzindo a complexidade do código. Servirá também como base para a inovação da interface do usuário.
  • Cabeçalhos e rodapés diferentes na primeira página de um documento do Writer, sem a necessidade de um estilo de página em separado.
  • Muitas melhorias de desempenho na planilha Calc, além de novas funcionalidades, tais como exportação de gráficos como imagens (JPG e PNG) e novas funções de planilhas, conforme as especificações do ODF OpenFormula.
  • Primeira versão do controle remoto de uma apresentação do Impress feita por telefones Android. Por enquanto somente disponível para versões Linux das principais distribuições (a segunda versão virá em breve para todas as plataformas: Windows, MacOS X e todas as distribuições Linux e pacotes binários)
  • Melhorias significativas de desempenho, ao abrir e salvar vários tipos de documentos, incluindo grandes planilhas ODS, planilhas XLSX e arquivos RTF.
  • Melhorias no modo de contribuição ao código graças ao Gerrit: Um sistema de revisão de código baseado na Web que facilita o uso do sistema de controle de versão chamado Git, para controle de projetos (embora este sistema não seja específico do LibreOffice 4.0, ele foi introduzido na fase de produção, antes do ramo 4.0).

LibreOffice 4.0: “Segredos” da nova versão

Há uma série de correções e melhorias, principalmente do interesse para os desenvolvedores:https://wiki.documentfoundation.org/ReleaseNotes/4.0#API_Changes
Mantivemos uma excelente compatibilidade retroativa para as extensões legadas, reforçando o compromisso da The Document Foundation em ser mais pró-ativa para a evolução da APIs UNO, com mais funcionalidades a serem substituídas, e eventualmente removidas, no devido tempo e de acordo com o ciclo de lançamentos semestrais, para toda a série dos lançamentos do LibreOffice Versão 4.x.
Durante os últimos sete meses, desde o ramo do LibreOffice 3.6 e durante o ciclo de desenvolvimento do LibreOffice 4.0, os desenvolvedores fizeram mais de 10.000 comentários e correções. Em média, um comentário ou correção a cada 30 minutos, incluindo fins de semana e período de férias: Um testemunho ainda mais extraordinário da vitalidade do projeto.

Como baixar o LibreOffice 4.0?

O LibreOffice 4.0 pode ser baixado imediatamente disponível para download a partir do seguinte link: http://pt-br.libreoffice.org/baixe-ja/.
As extensões para o LibreOffice estão disponíveis no seguinte link: http://extensions.libreoffice.org/extension-center.
Os registros de mudanças estão disponíveis em

Como apoiar o projeto LibreOffice e a Document Foundation?

Usuários do LibreOffice, defensores de software livre e membros da comunidade podem apoiar a The Document Foundation e o projeto LibreOffice através de doações, seja por PayPal ou cartão de crédito no link: http://donate.libreoffice.org.
Os recursos arrecadados serão usados para ampliação da infraestrutura, e apoio as atividades de marketing, para aumentar a abrangência do projeto, tanto a nível global como local.

Sobre a Document Foundation

The Document Foundation é uma organização aberta, independente, autogovernada, meritocrática, montada sobre os dez anos de trabalho dedicados para a comunidade OpenOffice.org. A TDF foi criada na crença de que a cultura de uma fundação independente agrega o melhor dos esforços de empresas e de voluntários, produzirá a melhor suíte de escritório. A TDF está de braços abertos a qualquer indivíduo que concorde com seus valores primordiais, que contribua com suas atividades, e recebe calorosamente a participação de empresas, por exemplo, através de alocação de pessoal que trabalhe de igual para igual com os demais contribuidores da comunidade. Em Janeiro de 2013, a TDF tem 150 membros e mais de dois mil voluntários e contribuidores ao redor do mundo.

Contatos para mídia

Eliane Domingos de Sousa (base no Rio de Janeiro, Brasil, UTC-3) E-mail: elianedomingos@documentfoundation.org – Skype: elianedomingos
Florian Effenberger (base em Munique, Alemanha, UTC+1) E-mail: floeff@documentfoundation.org – Skype: floeff
Charles H. Schulz (base emParis, França, UTC+1) E-mail: charles.schulz@documentfoundation.org
Italo Vignoli (base em Milan, Itália, UTC+1)E-mail: italo.vignoli@documentfoundation.org – Skype: italovignoli GTalk: italo.vignoli@gmail.com
Tradução voluntária: David Emmerich Jourdan
Complemento de conteúdo: Olivier Hallot

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6 de fevereiro de 2013

Fazendo uma limpeza completa no seu Ubuntu em modo texto e gráfico

Fazendo uma limpeza completa no seu Ubuntu em modo texto e gráfico
Percebi que muitos questionam como se faz a limpeza em uma distribuição GNU/Linux. Muitos novos usuários têm dúvidas de como fazer a limpeza de arquivos temporários; desfragmentação do disco rígido e por fim a limpeza e desfragmentação dos “registros”.
Aos novos usuários do GNU/Linux, informo que não existe desfragmentação do disco rígido nem tampouco limpeza e desfragmentação do “registro” do sistema. Por se tratar de um sistema operacional diferente do que costumeiramente se teve ou tem o costume de usar, essas características de manutenção não existirão no GNU/Linux. Basta somente que se faça a limpeza de arquivos inúteis ao sistema. Os arquivos temporários no GNU/Linux são armazenados em “/tmp” não tendo necessidade de remover o conteúdo deste diretório manualmente pois o próprio sistema purga esses arquivos automaticamente ao ser desligado pelo usuário.
Neste artigo mostrarei a limpeza em modo texto e em modo gráfico.
Ressalto que esta dica serve para o Debian também, bastando se logar como root usando o comando “su” no terminal sem a necessidade do comando “sudo” na frente.
Primeiramente tecle ‘Ctrl+Alt+T’ para abrir o terminal e eliminarmos os pacotes desnecessários que não têm mais serventia para o sistema:
sudo apt-get autoremove  -y
O “apt-get autoremove” é usado para remover programas ou bibliotecas que o sistema não está mais usando.
Para fazer uma limpeza em pacotes órfãos e desnecessários iremos instalar o pacote “deborphan”:
sudo apt-get install deborphan -y
Removeremos os pacotes órfãos desta maneira:
sudo apt-get remove $(deborphan)
Para liberar ainda mais espaço no disco rígido será necessário limpar o cache de pacotes baixados em “/var/cache/apt/archives/“. Esse cache destina-se a instalação e atualização de programas para a distribuição Debian e derivados baixados através do comando “apt-get”. Não exclua o conteúdo deste diretório se você pretende por algum motivo reinstalar os programas que você baixou e instalou com o “APT-GET” ou utiliza-los em uma futura instalação do zero. Você pode também gravar esse cache em pendrive ou em um HD externo para uma possível instalação ou reinstalação de pacotes que foram baixados anteriormente. Dessa maneira você irá poupar tempo e dados em uma atualização ou reinstalação de um programa que foi removido outrora.
Para gravar o cache para um dispositivo de armazenamento externo como um pendrive ou HD externo, proceda da seguinte maneira em modo texto:
sudo cp -f /var/cache/apt/archives/*deb /media/nomedodispositivo/
Para gravar novamente para o cache:
sudo cp -f /media/nomedodispositivo/*deb /var/cache/apt/archives/
Você poderá usar o gerenciador de arquivos Nautilus para esta tarefa carregando-o como administrador:
Tecle ALT+F2;
Digite: gksu nautilus
Digite a tua senha de usuário; tecle ‘Ctrl+l’ e depois digite ou copie e cole esse endereço: /var/cache/apt/archives/; tecle ENTER e depois copie o conteúdo deste diretório para o dispositivo de armazenamento de tua preferência.
Muito cuidado ao usar o Nautilus como administrador! Somente o use quando necessário e de preferência opte pelo uso do terminal para essas tarefas administrativas.
Vamos usar o ‘apt-get autoclean’ para remover somente os pacotes obsoletos e que não servirão mais para uma instalação posterior:
sudo apt-get autoclean -y
Você poderá usar o “apt-get autoclean” antes de copiar o cache desejado para o teu pendrive ou HD externo e evitar que pacotes desnecessários sejam copiados.
Se você estiver convicto que não precisará mais desses pacotes e já tiver gravado o cache em um dispositivo de armazenamento de tua preferência, proceda da seguinte forma:
sudo apt-get clean -y
Use o “localepurge” para eliminar os locales de outros idiomas. Você não precisará usar idiomas como o russo e o japonês no teu sistema, não é mesmo? Antes de eliminar os idiomas que você não vai querer em teu sistema, marque as opções pt, pt_BR para pacotes em português, en e en_US para pacotes em inglês.
Instale-o da seguinte forma:
sudo apt-get install localepurge -y
Rode-o deste modo:
sudo localepurge
Para finalizar não esqueça de esvaziar a lixeira. ;-)
Em modo gráfico temos boas opções de limpeza bem mais “humanas” para o usuário final apesar de em modo texto os procedimentos serem bem fáceis e simples. Um software que irei sugerir em modo gráfico é o “BleachBit“. Ele é bem fácil de usar, bastando somente que o usuário marque as opções as quais ele deseja limpar no sistema. Se a opção selecionada for muito lenta conforme o software sugerir, o ideal é que não se faça a limpeza para ganhar tempo.
bleachbit0Para instala-lo você pode usar a Central de Programas do Ubuntu ou simplesmente usar o “apt-get” no terminal:
sudo apt-get install bleachbit -y
Lance-o clicando no “Painel inicial” ou aperte a tecla “Super” que é aquela tecla com o logotipo do Windows que fica logo à direita da tecla “Ctrl”. Digite “bleachbit”, ou somente parte do nome do programa que você quer usar. O próprio dash se incumbirá de sugerir ou localizar o que você deseja. Aparecerão duas opções de uso do BleachBit que será como usuário comum do sistema e outra como root ou administrador. Se você quiser limpar somente os arquivos inúteis do teu usuário opte pelo “BleachBit” somente mas se quiser limpar o sistema todo use o “BleachBit (as root)” onde será necessário entrar com a tua senha de usuário.
bleachbit1
Logo no início do carregamento do software aparecerá uma opção com algumas particularidades de configuração personalizável para o usuário. Se você não deseja fazer a limpeza de acordo com as opções indicadas é só fechar a janela.
bleachbit3
Por fim marque as opções que você deseja limpar no sistema e logo após clique no botão acima de nome “Limpar”. O software fará uma pergunta se você deseja ou tem certeza em remover os arquivos previamente marcados e depois é só clicar no botão “Excluir”.
bleachbit4
bleachbit5
Uma outra forma de fazer a limpeza em teu sistema em modo gráfico seria com o Ubuntu Tweak. Com este software é possível personalizar o Ubuntu, instalar softwares com repositório PPA e fazer também a limpeza do sistema.
Quem estiver interessado instale-o no terminal dessa maneira:
sudo add-apt-repository ppa:tualatrix/ppa -y
sudo apt-get update
sudo apt-get install ubuntu-tweak -y
Ubuntu Tweak é um software bastante intuitivo, bastando somente explorar as suas opções que são bem fáceis de usar. ;-)
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Review: Ubuntu 13.04 alpha 1






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Tema de Mac os x Lion para Ubuntu


"Gosta do visual do Mac? Então veja como deixar seu Ubuntu igual."

Muitas pessoas gostam de deixar o visual do seu sistema igual ao Mac, mas muitos temas não funcionam nas versões mais recentes do Ubuntu. Para solucionar este problema separamos está dica exclusiva que vai transformar seu Ubuntu 12.04, 12.10 e Linux Mint 13 no Mac OS X.
Nota: não funciona no Gnome Shell, somente GTK.

Como instalar
1. Primeiro baixe os wallpapers do Mac.
2. Instale a barra Cairo Dock, que é a mais semelhante a barra do Mac.
sudo add-apt-repository ppa:cairo-dock-team/ppa 
sudo apt-get update 
sudo apt-get install cairo-dock cairo-dock-plug-ins
3. Para instalar o tema Mac OS X abra o terminal e digite os comandos abaixo:
sudo add-apt-repository ppa:noobslab/themes
sudo apt-get update
sudo apt-get install mac-os-lion-cursors
Você pode escolher entre as duas versões de ícones disponíveis 
  •  sudo apt-get install mac-os-lion-icons
  • sudo apt-get install mac-os-lion-icons-v2
E também temos duas opções de temas a sua escolha: 
  • sudo apt-get install mac-os-lion-theme 
  • sudo apt-get install mac-os-lion-theme-v2
4. Para aplicar o Splash digite os comandos abaixo:
wget http://dl.dropbox.com/u/53319850/NoobsLab.com/Paw-OSX.zip
unzip Paw-OSX.zip
sudo cp -R Paw-OSX/ /lib/plymouth/themes
sudo update-alternatives --install /lib/plymouth/themes/default.plymouth default.plymouth /lib/plymouth/themes/Paw-OSX/paw-osx.plymouth 100

sudo update-alternatives --config default.plymouth

sudo update-initramfs –u


Para voltar ao splash do Ubuntu digite o comando abaixo:
sudo update-alternatives --config default.plymouth
sudo update-initramfs –u

5. Instale o gestor de configurações do Compiz e coloque lançador para Autohide ou auto-ocultar.
sudo apt-get install compizconfig-settings-manager
6. Instale o Gnome Tweak para mudar temas, ícones e cursores:
sudo apt-get install gnome-tweak-tool
tema-mac-osx-para-ubuntu-12.04-12.10-linux-mint-nerdlivre-8
7. Remova os pontos brancos da tela de login do Ubuntu.
sudo xhost +SI:localuser:lightdm
sudo su lightdm -s /bin/bash
gsettings set com.canonical.unity-greeter draw-grid false
8. Remova os relatórios de erros:

sudo sed -i "s/enabled=1/enabled=0/g" '/etc/default/apport'

9. Troque o logo do Ubuntu para o Mac

  • wget -O apple-logo.zip http://dl.dropbox.com/u/53319850/NoobsLab.com/apple-logo.zip
  • sudo unzip apple-logo.zip -d /usr/share/unity/5/
Você será perguntado se deseja substituir, precione "A" e depois enter. Caso queira retornar para o logo do Ubuntu utilize os comandos abaixo:
  • wget -O ubuntu-logo.zip http://dl.dropbox.com/u/53319850/NoobsLab.com/ubuntu-logo.zip
  • sudo unzip ubuntu-logo.zip -d /usr/share/unity/5/
Pronto seu Ubuntu está igual ao Mac. Até a próxima.
tema-mac-osx-para-ubuntu-12.04-12.10-linux-mint-nerdlivre-4
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